Sindicato dos Trabalhadores nas empresas de água, esgoto e saneamento de Maringá e região noroeste do Paraná

Privatização do saneamento: torneira seca, conta alta, esgoto a céu aberto

O serviço ruim e caro praticado por empresas de saneamento fez pelo menos 158 cidades do mundo de países como a França, Estados Unidos e Espanha, entre outros, a estatizar novamente os serviços de saneamento, anteriormente privatizados.

Os motivos foram: falta de cumprimento das clausulas contratuais, falta de transparência na prestação de serviços e aumentos de tarifas. E, enquanto o mundo reestatiza seus serviços de água e esgoto, aqui no Brasil, na contramão dos países desenvolvidos, parte do Congresso Nacional em conluio com o governo de Jair Bolsonaro (PSL) aplica um modelo neoliberal econômico que vai deixar a população à mercê de empresários que só visam o lucro.

As consequências para a população serão tarifas mais caras, menos investimento em tratamento de esgotos, mais desperdício de água  e aumento de doenças decorrentes da falta de saneamento básico.

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O serviço ruim e caro praticado por empresas de saneamento fez pelo menos 158 cidades do mundo de países como a França, Estados Unidos e Espanha, entre outros, a estatizar novamente os serviços de saneamento, anteriormente privatizados.

Os motivos foram: falta de cumprimento das clausulas contratuais, falta de transparência na prestação de serviços e aumentos de tarifas. E, enquanto o mundo reestatiza seus serviços de água e esgoto, aqui no Brasil, na contramão dos países desenvolvidos, parte do Congresso Nacional em conluio com o governo de Jair Bolsonaro (PSL) aplica um modelo neoliberal econômico que vai deixar a população à mercê de empresários que só visam o lucro.

As consequências para a população serão tarifas mais caras, menos investimento em tratamento de esgotos, mais desperdício de água  e aumento de doenças decorrentes da falta de saneamento básico.

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“Dez anos para a área de saneamento é um período curto. Mudar tudo agora é destruir o que já foi construído. Justificar os problemas atuais é uma falácia por que não tivemos tempo de aplicar totalmente uma lei que é de 2007 e só foi regulamentada em 2010. O problema não está na ação do setor público”, afirma o assessor da FNU.

O setor privado não está preocupado em levar saneamento pra favela, nem pro morro

– Edson Aparecido da Silva
Fonte: https://www.cut.org.br/noticias/privatizacao-do-saneamento-torneira-seca-conta-alta-esgoto-a-ceu-aberto-b924

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Nota de Repúdio

O SINDAEN, vem por meio desta nota, expressar repúdio às práticas antissindicais, antiéticas e contrárias aos princípios democráticos adotadas pela Sanepar, principalmente pelos membros da

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O SINDAEN foi fundado em 15 de dezembro de 1995, por decisão de uma assembléia da categoria, para ser o sindicato específico dos trabalhadores do setor de saneamento de Maringá e Região Noroeste do Paraná.

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